Por: Ricardo Castro | Foto: Rui Silva
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No final do jogo entre Arões e Celeirós, que terminou com a vitória aronense por duas bolas a uma, o treinador dos fafenses salientou a boa entrada em jogo e a capacidade da equipa em chegar à vitória após a igualdade. Miguel Paredes criticou ainda a atitude de alguns adeptos da bancada e felicitou os seus jogadores por uma época brilhante, cheia de condicionantes. Já o capitão do Celeirós, Nélson Feliz, considerou justa a manutenção da equipa e afirma que, se o clube e a direcção quiserem, continuará a capitanear e a defender as cores do clube bracarense.
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Miguel Paredes: “Temos de valorizar este grupo de jogadores que fez uma época brilhante”
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“Entramos bem, fizemos o primeiro golo, que na altura era justo e podíamos ter feito mais. O Celeirós entrou um bocadinho passivo, nós conseguimos criar muitas situações de perigo e fomos controlando, cometendo algumas faltas, que era o que o adversário queria, para jogar direto. Penso que a primeira parte foi totalmente dominada por nós. Na segunda parte, entramos bem no início, mas depois o nosso adversário, através de lances de bola parada criou-nos algumas dificuldades e acabou por fazer o golo do empate. Depois, tentamos colocar a bola no chão. Sabíamos que era difícil, o adversário recuou linhas, mas felizmente conseguimos chegar ao 2-1. Faço um reparo para algumas pessoas da massa associativa, que em vez de apoiar nestes momentos em que temos alguma dificuldade, pensam que nós somos máquinas e que os jogadores têm de jogar sempre bem. Fiquei bastante chateado com algumas situações, mas felizmente chegamos à vitória. A nossa esperança era tentar ganhar o jogo e esperar que o Vieira não ganhasse. Infelizmente não aconteceu. Se ficássemos em segundo lugar era muito bom, mas acima de tudo temos de valorizar este grupo de jogadores, que nas mais difíceis condições, com pouca gente, fez uma época brilhante.”
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No final do jogo entre Arões e Celeirós, que terminou com a vitória aronense por duas bolas a uma, o treinador dos fafenses salientou a boa entrada em jogo e a capacidade da equipa em chegar à vitória após a igualdade. Miguel Paredes criticou ainda a atitude de alguns adeptos da bancada e felicitou os seus jogadores por uma época brilhante, cheia de condicionantes. Já o capitão do Celeirós, Nélson Feliz, considerou justa a manutenção da equipa e afirma que, se o clube e a direcção quiserem, continuará a capitanear e a defender as cores do clube bracarense.
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Miguel Paredes: “Temos de valorizar este grupo de jogadores que fez uma época brilhante”
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“Entramos bem, fizemos o primeiro golo, que na altura era justo e podíamos ter feito mais. O Celeirós entrou um bocadinho passivo, nós conseguimos criar muitas situações de perigo e fomos controlando, cometendo algumas faltas, que era o que o adversário queria, para jogar direto. Penso que a primeira parte foi totalmente dominada por nós. Na segunda parte, entramos bem no início, mas depois o nosso adversário, através de lances de bola parada criou-nos algumas dificuldades e acabou por fazer o golo do empate. Depois, tentamos colocar a bola no chão. Sabíamos que era difícil, o adversário recuou linhas, mas felizmente conseguimos chegar ao 2-1. Faço um reparo para algumas pessoas da massa associativa, que em vez de apoiar nestes momentos em que temos alguma dificuldade, pensam que nós somos máquinas e que os jogadores têm de jogar sempre bem. Fiquei bastante chateado com algumas situações, mas felizmente chegamos à vitória. A nossa esperança era tentar ganhar o jogo e esperar que o Vieira não ganhasse. Infelizmente não aconteceu. Se ficássemos em segundo lugar era muito bom, mas acima de tudo temos de valorizar este grupo de jogadores, que nas mais difíceis condições, com pouca gente, fez uma época brilhante.”
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Nélson Feliz: “Do Celeirós não saio
mais”
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“Foi uma partida bem disputada, na primeira parte o Arões
entrou muito forte, marcou o golo e controlou. Na segunda parte, entramos com
outra atitude, fomos para cima do Arões, sem medo, não tínhamos nada a perder,
empatamos o jogo. Mas depois o Arões mostrou que é uma equipa mais forte que
nós e marcou de novo. Apesar de tudo, acho que a manutenção é um prémio
merecido. Tivemos a mudança de treinador e foi uma época muito complicada.
Tivemos algumas lesões e um plantel sempre curto e quando assim é, é muito
complicado, mas estamos todos de parabéns. Deixo uma palavra para a anterior
equipa técnica, pois grande parte do trabalho é deles. Já andei em alguns lados
e já ganhei e já perdi, mas do Celeirós não saio mais, porque além de ser o meu
clube é a minha terra. Jogando futebol só jogarei aqui. Sei que vai haver
eleições daqui a um mês, não sei se a direção vai continuar, sei que se me
convidarem, certamente voltarei a jogar aqui.”
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